quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Peleja Fumegante

No sucumbir dessa peleja
Quem não aguentar, aleija
Quem não segurar, subeija
E quem agarrar, se beija

Desmantelo delegado
O furdunço alojado
E quem for o calejado
Bote logo um cajado

Encangado, esfoleante,
Entupido de cidreira
Quem for belotar, não queira
Flor nenhuma da mangueira.

Bzh

CG, 07/08/2008.

2 comentários:

israel disse...

massa seu texto cara!
voçe inspiradissimo como sempre!

falou!

Anônimo disse...

caralho!!!

eu me apaixonaria por esse poeta...
se ele não fosse tão felino quanto eu.

fodA BOZÓ!